“O planeta Lorien foi devastado pelos mogadorianos, e seus habitantes, dizimados. Exceto nove crianças e seus guardiões, que se exilaram na Terra. Eles são como os super-heróis que idolatramos nos filmes e nos quadrinhos – porém, são reais. O Número Um foi morto na Malásia. O Número Dois, na Inglaterra. E o Número Três, no Quênia. Tentaram pegar o Número Quatro, John Smith, em Ohio, e falharam. Em O poder dos seis, John e a Número Seis se recuperam da grande batalha contra os mogadorianos, de quem ainda fogem para salvar a própria vida. Enquanto isso, a Número Sete está escondida em um convento na Espanha, acompanhando pela Internet notícias sobre John. Ela se pergunta onde estão Cinco e Seis, imaginando se um deles é a garota de cabelo preto e olhos cinzentos de seus sonhos, cujos poderes vão além de tudo o que ela já imaginou, aquela que tem a força necessária para reunir os seis sobreviventes.” – Skoob
Cuidado esta resenha contém Spoliers do livro “Eu sou o número Quatro”.
Depois da batalha na escola, de perder seu Cepân, quase perder Bernie Kosar, e ter de afastar de Sarah, Jonh agora está a caminho do ponto alto de sua missão, encontrar e matar Serakus Rá, mas mesmo sem seu Cêpan, ele não está sozinho, Seis e Sam estão ao seu lado, para o que der e vier.
A continuação de “Eu sou o número quatro”, começa com a revelação da número Sete, ou Marina seu nome “terrestre”, e sua história, bem diferente das de Seis e John.
Marina e sua Cêpan Adelina, passaram maus bocados depois de chegarem a Terra, até serem acolhidas em um convento, onde Marina fica, pelo que se entende de sua narrativa, até os 17 anos.
Sua Cepân perde a confiança em sua missão, e a abandona, sem ajuda-la a descobrir seus legados e treina-los, ela tem que se virar totalmente sozinha.
Enquanto isso Sam, Seis e Jonh descobrem através de uma carta de Henry, que o pai de Sam ajudava os Lorienos, e as suspeitas dele que o pai tinha sido abduzido por aliens se confirmam.
Não posso contar mais, senão acaba com toda a emoção, mas o livro revelam fatos que podem mudar totalmente o rumo da história, e começa a reunião dos Gardes para a batalha “final”.
O livro te prende por sua narrativa totalmente diferenciada do primeiro livro da série. Nesse as histórias são narradas por Seis, Marina e Jonh, e sempre param quando você fica sem folego, e só retornam dois capítulos a frente.
É uma ótima continuação, mais eletrizante que a primeira, que quando se aproxima do final fica mais difícil de largar, e quando acaba, você já fica querendo a “ Ascenção dos Nove”, porque o gosto de quero mais permanece.
Obs: Boatos dão conta que este livro também vai virar filme, minha opnião sobre o FILME ” eu sou o número quatro”, será feito em vídeo.
Bruna